domingo, 10 de agosto de 2014

Apresentação - Conte seus Sorrisos

Estou quase alcançando os 16 – no auge da minha adolescência – e sinto minha vida passando a mil por hora. Me sinto cada vez mais livre, viva, diferente e acima de tudo, cada dia mais eu. Não vivo uma vida ou adolescência dos filmes, pelo contrário, mas vejo parte das expectativas que temos ao ver aqueles filmes clássicos adolescentes tomando forma agora, e isso é no mínimo extraordinário. Não as expectativas sobre festas e garotos, longe disso (rs), mas toda aquela coisa que os filmes nos mostram. É tudo muito novo. Independência (sendo dependente), confusão, erros, limites, mudanças, decisões, sonhos... creio que o verbo sonhar seja o mais presente na vida de um adolescente. Sonhamos com o desconhecido e com o conhecido também. Sobre o futuro e o presente. Ser adolescente é ser sonhador. É descobrir suas dificuldades, quebrar barreiras, viver intensamente. Considerando o que estou vivendo, percebo que a adolescência serve para nos mostrar quem somos – nos fazer descobrir e nos apresentar a quem somos de verdade.
E como canta Patrick Stump, você é o que você ama. Amigos, eu amo escrever. Amo ser ouvida – ou melhor, lida – e tudo que envolva escrita. Minha paixão pelas palavras é forte demais para ser silenciada, então decidi deixar isso à mostra, expor meus pensamentos como arte, dessa vez de um jeito totalmente pessoal. Apresento a vocês meu novo projeto, o Contando Sorrisos. A intenção é fazer desse blog o meu cantinho, onde quem quiser pode ter acesso a tudo o que eu amo e sou. Desde textos reflexivos meio clichês a resenhas de batom e receitas de bolo. Alguns de vocês devem saber que eu tinha iniciado outro projeto meses atrás (Doce como Cerejas), mas acabei me perdendo em minhas próprias regras e não deixando-o progredir. Justamente por isso quero me libertar aqui. Falar sobre tudo, escrever tudo, daquele jeito bem bagunça. Porque isso sou eu. Toda essa bagunça e diversidade de assunto e sentimentos.
Mas, por que Contando Sorrisos?
Eu aos poucos aprendo a gritar o que sinto. A descobrir o que amo, colorir paredes brancas, libertar minhas vontades. Principalmente, aprendo a colecionar sonhos, abrir sorrisos e contá-los – e contar com eles. Aprender o valor de um sorriso é aprender a viver.
Prazer,

Evelyn Mackus