Estou quase
alcançando os 16 – no auge da minha adolescência – e sinto minha vida passando
a mil por hora. Me sinto cada vez mais livre, viva, diferente e acima de tudo,
cada dia mais eu. Não vivo uma vida
ou adolescência dos filmes, pelo contrário, mas vejo parte das expectativas que
temos ao ver aqueles filmes clássicos adolescentes tomando forma agora, e isso
é no mínimo extraordinário. Não as expectativas sobre festas e garotos, longe
disso (rs), mas toda aquela coisa que os filmes nos mostram. É tudo muito novo.
Independência (sendo dependente), confusão, erros, limites, mudanças, decisões,
sonhos... creio que o verbo sonhar seja o mais presente na vida de um
adolescente. Sonhamos com o desconhecido e com o conhecido também. Sobre o
futuro e o presente. Ser adolescente é ser sonhador. É descobrir suas
dificuldades, quebrar barreiras, viver intensamente. Considerando o que estou
vivendo, percebo que a adolescência serve para nos mostrar quem somos – nos fazer
descobrir e nos apresentar a quem somos de verdade.
E como canta
Patrick Stump, você é o que você ama.
Amigos, eu amo escrever. Amo ser ouvida – ou melhor, lida – e tudo que envolva
escrita. Minha paixão pelas palavras é forte demais para ser silenciada, então
decidi deixar isso à mostra, expor meus pensamentos como arte, dessa vez de um
jeito totalmente pessoal. Apresento a vocês meu novo projeto, o Contando Sorrisos. A intenção é
fazer desse blog o meu cantinho, onde quem quiser pode ter acesso a tudo o que
eu amo e sou. Desde textos reflexivos meio clichês a resenhas de batom e
receitas de bolo. Alguns de vocês devem saber que eu tinha iniciado outro
projeto meses atrás (Doce como Cerejas), mas acabei me perdendo em minhas
próprias regras e não deixando-o progredir. Justamente por isso quero me
libertar aqui. Falar sobre tudo, escrever tudo, daquele jeito bem bagunça. Porque
isso sou eu. Toda essa bagunça e diversidade de assunto e sentimentos.
Mas, por que
Contando Sorrisos?
Eu aos poucos
aprendo a gritar o que sinto. A descobrir o que amo, colorir paredes brancas,
libertar minhas vontades. Principalmente, aprendo a colecionar sonhos, abrir
sorrisos e contá-los – e contar com eles. Aprender o valor de um sorriso é
aprender a viver.
Prazer,
Evelyn Mackus